Vi um pedacinho do remake de Ti-Ti-Ti na TV e me deu saudades da versão original. A atual, escrita por Maria Adelaide Amaral, faz homenagem a obra de Cassiano Gabus Mendes, misturando a trama de Ti-Ti-Ti, exibida em 1985, a de Plumas e Paetês, de 1980. Por mais que a produção seja melhor, a antiga tinha mais charme.
Uma das lembranças mais marcantes é do batom Bokaloka, que foi criado para a trama e depois ganhou as ruas. Abaixo, o momento em que ele apareceu na novela.
E o comercial do Bokaloka, com a participação da modelo Doris Giese. Tosco, porém nostálgico.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Funnyman, o primeiro herói judeu

Juntos, o escritor Jerry Siegel e o desenhista Joe Shuster criaram o super-herói mais famoso de todos os tempos: Super-Homem, que dispensa apresentações. Curiosamente, eles também fizeram um dos mais obscuros. Seu nome era Funnyman, o primeiro herói judeu dos quadrinhos, que foi agora resgatado do esquecimento nas 200 páginas do livro Siegel and Shuster’s Funnyman, de Thomas Andrae e Mel Gordon, lançado pela editora Feral House.
Publicado pela primeira vez em 1947 na Magazine Enterprises Comics, o quadrinho durou apenas seis edições, e logo que saiu de circulação caiu no limbo. Funnyman era um comediante que usava calça de palhaço e fazia piadas desconcertantes para lutar contra o crime. O personagem foi mais uma tentativa frustrada de Siegel e Shuster em recriar o sucesso obtido com o Super-Homem, mas acabou marcando o declínio da dupla.
No livro, o personagem é lembrado como a expressão mais direta do judaísmo nos quadrinhos, além disso, os autores aproveitam para fazer uma ampla análise da história do humor judaico e procuram chamar atenção para as origens étnicas do Homem de Aço.
HAL 9000 esquentando a pista
Hot in Here, do Nelly (é, aquele do esparadrapo no rosto...), cantada pelo computador de 2001: Uma Odisséia no Espaço. Talvez Arthur C. Clarke tivesse se amarrado.
Rambo II: O Musical
A infame versão musical para Rambo II saiu das mentes perigosas de Jon e Al Kaplan. Os mesmos que antes já haviam criado melodias açucaradas para duas pancadarias do Arnoldão: Conan, o Bárbaro e O Vingador do Futuro.
Tom Waits em grãos e tabaco
terça-feira, 20 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Flanelinha é coisa do passado
Impressionante a solução encontrada por Budapeste para resolver o problema da falta de estacionamento nas grandes cidades. Sem dúvida é o melhor a ser feito no Rio ou São Paulo. Mas mesmo que implantassem por aqui provavelmente custaria uma fortuna.
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