sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Buracos trocados


A Trip publicou uma matéria muito louca, apresentando um casal que comandou a maior produtora de filmes pornô bizarros do Brasil e hoje leva uma vida pacata furando poços artesianos no interior de São Paulo. O repórter Fausto Salvadori acertou em cheio no tom, sabendo lidar com sutil ironia o absurdo do tema. 


"A Robert Hill exigia cenas com tudo que parecesse estranho, diferente ou anormal. No estúdio de Marcos e Poliana, travestis dividiam espaço com anões, grávidas, hermafroditas, gordas de 150 kg, amputados, vovós-prostitutas do parque da Luz... Gente como Erick Bell, selecionado em meio aos cadeirantes que vendiam canetas num semáforo da Barra Funda, que ficou surpreso ao saber que seria pago para transar com mulheres bonitas. "Vi o cara no semáforo e pensei: ‘Ele não tem os dois pés, que lindo!'", lembra Poliana."

Leia aqui na íntegra .

Cachorrada


Esse cachorro quase vale por uma diarista. Impressionante!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Luiz Caldas, o metaleiro

O Rei do Axé, Luiz Caldas, está de volta, agora em versão "pauleira". O sacolejante e eternamente descalço Luiz Caldas, que em 1989 fez sucesso com Fricote e Tieta, hoje, aos 47 anos, está todo rabiscado com tatuagens e faz o show Maldição, cujo palco lembra um cemitério. Moço eclético!

T-shirt maneiríssima!


A cena hilária faz parte do programa Funny Or Die Presents, que passa sexta-feira na HBO. A série é baseada no site Funny Or Die criado pela dupla Will Ferrel e Adam Mckay, uma parceria que começou no Saturday Night Live.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

+ Trapalhões


Alguns dos melhores momentos do grupo: Didi sendo porteiro de motel! Hoje em dia, o quadro seria impensável, mas naquele tempo Os Trapalhões eram desajustados, mulherengos, ganânciosos e, por isso mesmo, muito engraçados.



Mussum armando uma pindureta: um dos mais engraçados.



Outra cena clássica. Voyerismo atrapalhado.

Tem mais das melhores cenas dos Trapalhões aqui.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Ô da poltrona, Didi Mocó fez 50 anos


Há 50 anos nasceu um dos maiores palhaços da TV brasileira. Mesmo sem maquiagem, Didi Mocó Sonrisépio Colesterol Novalgino Mufumbo alegrou gerações que acompanharam Os Trapalhões, todo domingo, entre 18h e 19h. Minha lembrança do Didi é dos anos 80, quando ele, Dedé, Mussum e Zacarias estavam na Globo e o programa era hilário.

Algum fã mais ardoroso colocou algumas das frases clássicas do Didi no Wikipédia. Aqui vai só uma palhinha:

* Ô psit! (sua frase mais famosa; em raras ocasiões Didi também usava Psita, para mulheres ou supostos homossexuais)

* Nem morta, filha! (recusando-se a realizar alguma ação)

* Dá licença, caiu algo aqui no chão... (sempre quando queria conversar com alguém em particular, no meio de outras pessoas, Didi atirava intencionalmente um objeto no chão, dizia a frase e puxava a pessoa para falar)

* Tudo em riba (em cima)?

* Ô da poltrona! (dirigindo-se ao telespectador)

* Quieto, quem chumbar levará mexe! (Quieto, quem mexer levará chumbo! -- ao ameaçar algúem com uma arma de fogo)

* Âh, âh, âh! (gritando assustado)

* Circulando, circulando! (ao fugir de alguma má situação)

* É fria! (idem)

* Bicho bão! (mulheres bonitas)

* Tesouro! (idem)

* Cuma? (Como?)

* Arô? Sô ieu.(Alô? Sou eu) (Ao atender o telefone. Didi sempre passa o telefone pelo rosto, pensando que a outra pessoa o verá)

* Assôôô! (Achou! -- quando alguém que o estava procurando o encontrava) 

Fantasia para o Halloween

                                          Achei foda!

O melhor retrato da campanha eleitoral 2010

Foto: André Coelho/O Globo