sábado, 13 de março de 2010

Porra, Bial!



Pedro "Miau" com a boca cheia de espuma na capa da Rolling Stone é o último grito narcisista da temporada. É incrível como o sujeito adora um holofote. Dentro da revista Pedro está fanfarrão que só ele, distribuindo frases de efeito como esta: “Esse papo de credibilidade… quem quer isso é pastor, padre. Não vou fundar igreja, não quero que acreditem em mim. Os jornalistas em geral se levam muito a sério”. Tá bom.
Dá pra ver que ele quer destruir em caquinhos o que sobra da imagem de jornalista respeitado, mas ainda assim, o apresentador do Big Brother vai ter que se empenhar um pouquinho mais para superar sua maior cagada:



Chato que dói!

A nova polêmica de Gaga



Telephone é a mais recente extravagância de Lady Gaga. O clipe é na verdade um curta-metragem com mais de 9 minutos de duração, onde ela apronta o diabo dentro de uma prisão feminina. Mais uma vez ela aposta todas as fichas na estética Trash, como na cena em que aparece com óculos feito de cigarros acesos. O pitéu Beyoncé faz uma participação como fanchona da Gaga, retribuindo a participação em seu clipe Video Phone. Uma curiosidade é que o carro amarelo que aparece no clipe foi usado por Uma Thurman em Kill Bill e pertence a Quentin Tarantino.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Ópera na feira



O dia 13 de novembro de 2009 parecia mais uma dia normal no Mercado Central de Valencia. Até que alguns feirantes e frequentadores, na verdade cantores de ópera disfarçados, começaram a cantar La Traviata, de Verdi. As reações são ótimas.

terça-feira, 9 de março de 2010

Tiros em Sinatra



A revista Piauí desse mês vem com uma matéria surreal contando que, nas Filipinas, desafinar cantando My Way é uma sentença de morte.

"O caso mais recente foi o de Romy Baligula, de 29 anos, que soltava a voz no bar Jullives ktv de San Mateo, uma cidade de 185 mil habitantes na província de Rizal. A apresentação se aproximava, num crescendo ribombante, da parte apoteótica (I ate it up and spit it out/ I faced it all and I stood tall/ And did it my way!), quando um jovem robusto, agente de segurança da casa, acusou o pintassilgo de fim de semana de desafinar. Baligula prosseguiu, intrépido. O homem, inconformado, sacou da pistola calibre .38 que trazia à cintura e fez uma crítica radical: mandou bala no peito do desafinado."

Quem deu primeiro foi o The New York Times, num caso típico de morte estúpida que gera uma pauta genial.